segunda-feira, 20 de junho de 2011

Tudo é INSS. Tudo é marcha. Tudo é greve.


Somos a desconstrução do universo.
O fim do começo?
O começo do fiim?
E o meio? Que meio?
Tudo surreal,
Tão prático.

As notas valem a fome inexistente,
A doença curada,
Valem a diversão comprada.
Os amigos.

Que amigos terá, favelada?
Os AUDIS não te enchergam.
Põe tua meia arrastão.
Não.
Põe o livro no braço e sai.
E foge.
A rainha má é tua sociedade,
Que te quer drogada e prostituída.
Escola como?

Foge quem pode.
Fica quem quer.
Quem quer a vida estragada.
Estragada pelo voto que foi errado,
Que foi alienado,
Que virou vale-gás.
(18-06)



Quando as observações do estágio estão chatas de mais, a gente escreve, né?

Ah, e 'malvados' sempre faz bem.